sábado, maio 01, 2010

1° DE MAIO ??!!?!

É ISSO AÍ GENTE !!!

O QUE ACONTECE CONOSCO ? O QUE COMEMORAMOS NESTE DIA ? O TRABALHADOR OU O TRABALHO ?? O NOSSO SUOR , TALVEZ ?? DERRAMADO SOMENTE PRA NOS GARANTIR O NECESSÁRIO ? OU A ÁGUA DE COCO E REDE DOS NOSSOS  POLÍTICOS ?
SOMOS TRABALHADORES OU ESCRAVOS ??
ESCRAVOS , SIM , DE UM GOVERNO DITADOR , DISFARÇADO PELO SOCIALISMO E DEMOCRACIA , 'A FAVOR DO POVO ' ... RSRSR ... SERIA COMICO SE NAÕ FOSSE TRÁGICO , VEJA SÓ , O QUE IMPORTA É VENDER E GASTAR , MAS ESTE DIA NÃO DEVERIA SERVIR PARA PENSARMOS NOSSOS DIREITOS ? SOMO SERES-HUMANOS E NÃO MÁQUINAS  , MAS QUE IMPORTA ! 1° DE MAIO É UM SABADÃO , ENTÃO , VAMOS ÀS COMPRAS ...
ATÉ QUANDO DEIXAREMOS DE SER ESCRAVOS ... ESCRAVOS DE NÓS MESMOS , POIS SOMOS NÓS QUEM FAZEMOS NOSSAS ESCOLHAS ...
FELIZ DIA DO TRABALHADOR , PRA VOCÊ , QUE AO INVÉS DE APROVEITAR ESTE DIA PRA BOTAR A 'BOCA NO TRAMBONE' FOI ÀS COMPRAS , E FELIZ DIA DO TRABALHO , PRA VOCÊ , QUE COM MEDO DE PERDER O SEU SUSTENTO DIÁRIO , ACEITOU FAZER EXTRA HOJE !!!
QUE POSSAMOS FAZER DIFERENTE DAQUI PRA FRENTE !!

domingo, abril 25, 2010

Mesmo ferida, Igreja é memorial de referências e moralidade

Arcebispo sublinha presença indispensável da Igreja na vida da sociedade



BELO HORIZONTE, sexta-feira, 23 de abril de 2010 (ZENIT.org).- O arcebispo de Belo Horizonte (Brasil), Dom Walmor Oliveira de Azevedo, afirma que a Igreja, mesmo ferida, “é um memorial de referências e moralidade, indispensável”.

Em artigo enviado a ZENIT nesta sexta-feira, Dom Walmor recorda o ensinamento do apóstolo Paulo de que a Igreja é um corpo. “Paulo acentua que cada membro é diferente e importante. Sua condição, se ferida, ecoa em toda a sua extensão, em razão da insubstituível articulação entre os membros desse mesmo corpo”.

“Quando o Papa Bento XVI fala de uma Igreja ferida, nessa primeira década do terceiro milênio, está reconhecendo que há membros feridos, com repercussão em todo o corpo que é a Igreja”, afirma o arcebispo.

Segundo Dom Walmor, “as chagas que atingem o corpo que é a Igreja se configuram de muitas maneiras. Toda quebra da unidade, injustiça, disputa, exploração, desrespeito e irreverências ferindo a nobreza da dignidade humana, compõem a lista que pode fazer da Igreja corpo ferido”.

“A pedofilia, crime hediondo, conduta abominável, é uma ferida que afeta todo o corpo. Agrava-se quando membros servidores consagrados desse corpo são os instrumentos desses acontecimentos nefastos.”

Para o arcebispo de Belo Horizonte, “esse primeiro decênio da vida da Igreja nesse terceiro milênio, preconizado como o da mística e da espiritualidade, desafia a Igreja Católica a voltar, ainda mais, a suas fontes”.

“A Igreja Católica tem fontes e elas estão retratadas em memórias ricas, consignadas em experiências, monumentos, serviços, tradição imaterial, cultura gerada nos braços dos valores evangélicos.”

“A Igreja - ainda quando ferida nesses, por esses ou naqueles membros, e também pelas injunções da história de cada tempo, com suas mudanças e descompassos - contabiliza experiências, serviços, pessoas, muitos sacerdotes, alimentando e garantindo sua presença indispensável na vida da sociedade, um tesouro inestimável”, afirma Dom Walmor.

Se o seu corpo é ferido – prossegue o arcebispo –, “tem em seu coração o amor de Deus revelado no seu Mestre e Senhor, Jesus Cristo, que lhe garante uma incontestável envergadura moral, credibilidade e força própria para renascer e continuar sua missão”.

“Mesmo ferida, a Igreja é um memorial de referências e moralidade, indispensável, como se comprova, para a vida de povos e culturas”, escreve o prelado.

Depois de dez anos, Santo Sudário volta a ser exposto em Turim

Mortalha de linho teria envolvido o corpo de Jesus Cristo, diz tradição. 



Exposição na catedral da cidade ocorre até 23 de maio.


O Santo Sudário de Turim, a mortalha que teria coberto o corpo de Jesus Cristo no sepulcro, está sendo exibido ao público, pela primeira vez em dez anos, a partir deste sábado (10) na catedral da cidade, no norte da Itália.



Até 23 de maio está prevista a visitação de mais de dois milhões de pessoas à capela real da catedral de São João Batista de Turim, onde acontece a exposição.


O Santo Sudário, uma peça de linho de 4,36 m de comprimento por 1,10 m de largura na qual, segundo a tradição, ficou gravada a imagem do corpo de Cristo crucificado, foi encontrado em meados do séculos XIV perto de Troyes, na França.


Desde então seguiu-se uma batalha entre cientistas céticos e os que acreditam em sua autenticidade.
Historiadores com base na datação pelo método do carbono 14, realizada em 1988, asseguram que o lençol foi fabricado na Idade Média, entre 1260 e 1390. Mas esta evidência não foi confirmada.


Apesar da polêmica, a relíquia desperta grande fascinação nos fiéis. O presidente da comissão arcebispal de Turim para o Santo Sudário, Giuseppe Ghiberti, não duvidou em qualificá-lo de "instrumento de evangelização"